"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade" (Carlos Drummond de Andrade)

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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Nina e Débora - Desejo de fêmeas.

   Nina anda irritada, cansada de coisas que a fazem ficar decepcionada com seu Dono, o ama, mas a decepção grita dentro dela por não poder falar, expor sem que ele a faça calar ou a deixe falando sozinha, sabe que precisa resolver isto e para aliviar seu coração anda conversando com uma amiga virtual, a cada dia que passava as conversas iam ficando mais íntimas e o desejo entre elas já não podia ser ignorado, se viam pela cam e Nina acorda durante a madrugada pensando em Débora, no começo pensava nos três, uma ménage, mas agora sua mágoa suprimia Ricco das suas fantasias...   Passam os dias...
   Nina sente a delicadeza dos toques em sua pele, abre os olhos e percebe a expressão safada no rosto de Débora que sabe que será sua primeira vez e diz: _Calma Nina, não vamos fazer nada que você não queira, tá bom, minha querida?   Nina sorri ainda meio  insegura, se abraçam e Débora beija de leve os lábios de Nina, se surpreende quando ela a segura delicadamente pelos cabelos e a puxa para um beijo quente, enfia a língua em sua boca e Débora não se faz de rogada, aproveita o momento para descer as alças do soutien pink de Nina e apertar-lhe os seios, logo estavam livres das últimas peças...   Débora deita-a e começa uma brincadeira sem pressa nos lábios vaginais de Nina, o cheiro de fêmea das duas toma conta do ambiente, Nina pede a outra que venha por cima para ela também poder prová-la, logo ambas se sugavam num sessenta e nove digno de uma pintura para explodir em gozos que escapavam de suas vaginas como mel e era sorvido avidamente...
   Cansadas deitam-se e Débora abraça Nina por trás numa conchinha e ela pensa na delicadeza daquele amor e que fazia tempo que ela não experimentava tanta suavidade na cama, as mãos de Débora acariciam os seios dela por trás e sem pensar no que estava fazendo ela começa a se masturbar, Débora a observa e sorri um sorriso de satisfação que a Nina não vê, levanta os cabelos negros e longos da morena beija sua nuca, seu pescoço e pergunta: _Quer mais, Nina?   Ela se vira de frente para Débora e fala:_Só se for agora!  E enche a boca com o seio de Débora, chupando e mordiscando o bico enquanto aperta o outro, monta na moça e esfrega seu púbis depilado nos pêlos pubianos de Débora, desce beijando o abdômen e penetra os dedos no sexo da moça que solta gemidos e começa a dizer palavras ininteligíveis até soltar outra vez seu néctar na boca de Nina que o sorve prazerosamente.   Depois de êxtase Débora puxa Nina pelos cabelos delicadamente, apenas para fazê-la subir e beijar sua boca ainda com seu sabor, gira por cima dela e esfrega seu corpo no dela deixando Nina enlouquecida e então ela pede: _Me chupe.  Agora!
   Débora adorou ouvir aquilo, aperta e penetra o sexo de Nina que torna a insistir no pedido para logo ser satisfeita e depois de gozarem várias vezes adormecem...  
   Pela manhã, olhando Débora adormecida Nina se pergunta como vai contar isto a seu Dono...