"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade" (Carlos Drummond de Andrade)

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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Nina e Débora - Desejo de fêmeas.

   Nina anda irritada, cansada de coisas que a fazem ficar decepcionada com seu Dono, o ama, mas a decepção grita dentro dela por não poder falar, expor sem que ele a faça calar ou a deixe falando sozinha, sabe que precisa resolver isto e para aliviar seu coração anda conversando com uma amiga virtual, a cada dia que passava as conversas iam ficando mais íntimas e o desejo entre elas já não podia ser ignorado, se viam pela cam e Nina acorda durante a madrugada pensando em Débora, no começo pensava nos três, uma ménage, mas agora sua mágoa suprimia Ricco das suas fantasias...   Passam os dias...
   Nina sente a delicadeza dos toques em sua pele, abre os olhos e percebe a expressão safada no rosto de Débora que sabe que será sua primeira vez e diz: _Calma Nina, não vamos fazer nada que você não queira, tá bom, minha querida?   Nina sorri ainda meio  insegura, se abraçam e Débora beija de leve os lábios de Nina, se surpreende quando ela a segura delicadamente pelos cabelos e a puxa para um beijo quente, enfia a língua em sua boca e Débora não se faz de rogada, aproveita o momento para descer as alças do soutien pink de Nina e apertar-lhe os seios, logo estavam livres das últimas peças...   Débora deita-a e começa uma brincadeira sem pressa nos lábios vaginais de Nina, o cheiro de fêmea das duas toma conta do ambiente, Nina pede a outra que venha por cima para ela também poder prová-la, logo ambas se sugavam num sessenta e nove digno de uma pintura para explodir em gozos que escapavam de suas vaginas como mel e era sorvido avidamente...
   Cansadas deitam-se e Débora abraça Nina por trás numa conchinha e ela pensa na delicadeza daquele amor e que fazia tempo que ela não experimentava tanta suavidade na cama, as mãos de Débora acariciam os seios dela por trás e sem pensar no que estava fazendo ela começa a se masturbar, Débora a observa e sorri um sorriso de satisfação que a Nina não vê, levanta os cabelos negros e longos da morena beija sua nuca, seu pescoço e pergunta: _Quer mais, Nina?   Ela se vira de frente para Débora e fala:_Só se for agora!  E enche a boca com o seio de Débora, chupando e mordiscando o bico enquanto aperta o outro, monta na moça e esfrega seu púbis depilado nos pêlos pubianos de Débora, desce beijando o abdômen e penetra os dedos no sexo da moça que solta gemidos e começa a dizer palavras ininteligíveis até soltar outra vez seu néctar na boca de Nina que o sorve prazerosamente.   Depois de êxtase Débora puxa Nina pelos cabelos delicadamente, apenas para fazê-la subir e beijar sua boca ainda com seu sabor, gira por cima dela e esfrega seu corpo no dela deixando Nina enlouquecida e então ela pede: _Me chupe.  Agora!
   Débora adorou ouvir aquilo, aperta e penetra o sexo de Nina que torna a insistir no pedido para logo ser satisfeita e depois de gozarem várias vezes adormecem...  
   Pela manhã, olhando Débora adormecida Nina se pergunta como vai contar isto a seu Dono...

sábado, 16 de julho de 2011

O vizinho de Val (Final)


   Luiz deitou-a na cama, ela agora portava apenas a coleira, pois ele a havia liberado dos pesos durante o banho.   Beijou-a com paixão, afagou-lhe os cabelos, bolinou-a deixando-a excitada de novo, então se levantou e olhou-a a certa distância e disse-lhe:
_Val, agora quero se abra, que me mostre tua xoxota como uma vadia e se toque para mim, me peça para chupar sua bocetinha e depois do teu gozo, peça para chupar meu pau.
   Ela o olha, está ruborizada, seus olhos logo se desviam dele e toda encolhida ela diz:
_Não, Sr. Luiz, por favor, não posso fazer isto, eu não conseguiria.   Por favor, não peça isto.
_Val, minha bela serva, você é livre para se levantar e sair, a porta está destrancada e você pode sair a hora que quiser, mas saibas que se sair não vais voltar, a escolha é tua, porém, para ficar terás que fazer TUDO o que eu quiser que faças.   Decida agora!   Faça ou vá!
   O coração de Luiz bate forte, apesar da aparência serena, ele teme que ela se vá, esperou este momento por meses sem poder falar de sua paixão por ela.    Ele pressente que ela não lhe é indiferente, muito pelo contrário; mas quanto?
  Então, com os olhos marejados, sem olhar para ele, ela lentamente afasta as pernas, desliza as mãos pelos poucos pêlos pubianos e delicadamente afasta os lábios vaginais, permanecendo por alguns segundos para em seguida começar movimentos suaves com seus dedos em seu clitóris.    Aliviado e feliz ele sorri com expressão de vitória que ela não pôde ver devido a ter cerrado os olhos.   Ela quase se esquece da presença dele conforme a excitação cresce, mas o ouve sussurrar tão perto que o calor de seu hálito lhe aquele a face:
_Peça!   Sem resistir, movida pela excitação ela balbucia:
_Me chupe.  Ele argumenta que não é deste jeito, mas alucinada de desejo ela segura os cabelos dele e fala mais firme enquanto o conduz para sua vagina:
_Me chupe!   Então se lembra que deve ser um pedido e repete quase gritando:
_Me chupe, por favor!  

  Nem precisava mais, sua atitude já o havia convencido e ávido daquele sabor ele mergulha entre suas pernas e suga-a primeiro com força, desejo há muito contido, para então ser mais suave e passear a língua em seus lábios internos percorrendo de cima a baixo e mergulhá-la na fenda úmida.  

Antes mesmo do gozo ela pede que ele fique sobre ela para que ela também possa prová-lo.

  Ele já não se lembra de lhe cobrar que peça, mas a ouve repetir o desejo em forma de pedido.   Sente o gozo dela logo que seu falo é engolido por aquela boca quente, mas ela continua a movimentar a pélvis mostrando que não está saciada. 

   Sua boca o suga com pouca habilidade, mas o desejo que ela mostra compensa sua inabilidade.   Depois de alguns minutos ela tem outro orgasmo e então ele não consegue conter-se e enche a boquinha de Val com seu sêmen que ela deita fora, repentinamente assustada com aquilo.

   Luiz já deitado ao lado dela, segurando a vontade de rir da atitude dela e mostrando uma expressão de contrariedade (o que não era verdade, ele podia compreendê-la), olha firme para ela e diz com certa aspereza:
_Valéria, não torne a repetir isto da próxima vez!   Se você desperdiçar meu leite de novo, vai ter que recolher com a língua.   Estamos entendidos?   Ela, contendo sua surpresa, quase pavor, confusa, pergunta o que deve fazer.   Nesta hora ele não consegue segurar o riso, dá uma gargalhada muito divertida, lembrando-se que ela sempre vivera naquela cidadezinha interiorana ele se recompõe e se desculpa afagando-lhe os cabelos para quebrar o constrangimento que ela mostrava; e abraçando-a ele fala com suavidade:
_Val, minha bela serva, você vai engolir tudo, é o que quero e o que você fará sem deixar escapar uma gota sequer.
_Mas isto se faz, Sr. Luiz?   Ele a abraça forte e sorri sem que ela veja.    _Claro minha bela, isto não é sujeira, muito ao contrário é mais limpo que nossas bocas.
   Abraçados eles adormecem para se recuperarem para o que está por vir.

Dorei.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

O vizinho de Val (2ª parte)


   Ele preenche sua boca com um beijo másculo, fazendo-a sentir-se pequena, frágil, mas ao mesmo tempo protegida, fêmea, desejada.  Logo depois ele se afasta dela lijeiramente e diz para ela se despir devagar.   Ainda meio tímida, mas movida pelo desejo,Val começa a tirar suas vestes e fica de lingerie.
_Estou esperando, Val, parou por que?   Ela então se livra do soutien e da calcinha.   Luiz, que a assistia sentado na poltrona, se levanta e se dirige ao fundo da casa dizendo que ela o acompanhe.     Ele para diante de uma porta e a abre, o escuro é absoluto os olhos dela vasculham o espaço tentando ver alguma coisa, mas ela nada pode ver, ainda do lado de fora ele pega um lenço comprido e negro de seu bolso e a venda, depois a empurra para frente, ela hesita e ele a faz lembrar de que deve obedecer a tudo.   Já dentro do espaço ela sente algo frio lhe prender os pulsos as suas costas, algo igualmente frio e metálico prende seus tornozelos, forçando suas pernas a se afastarem bastante, percebe que se trata de um par de algemas que logo se erguem presas por alguma coisa, talvez uma corda, ela não tem certeza, só sente que tem seu corpo forçado a inclinar-se para frente.   Instantes depois ela ouve a porta se abrir e fechar, ela chama por Luiz, mas só o que ouve é o silencio absoluto, seu coração dispara pensando na última visão antes de ter os olhos tapados pela venda, o escuro absoluto faz seu coração se comprimir de medo, ela volta a chamar por Luiz, com voz angustiada, mas nada ouve, suas pernas começam a tremer devido a posição incomoda.   Um sensação de desespero lentamente vai tomando conta de Val, a sensação dela é que já se passaram várias horas, suas pernas e braços começam a ficar dormentes e ela agora chama mais uma vez, sua voz sai desesperada e cortada pelo choro.    Val começa a soluçar e mais uma vez grita em desespero por Luiz, quando ouve a voz dele dizer com hálito quente que sopra em seu rosto:
_Calma minha menininha, estou aqui com você. 
   Tocando delicadamente o rosto de Val ele a afaga, desfaz a venda e ela pode ver o ambiente numa penumbra fraca vinda da luz de uma pequena chama de vela muito ao fundo, percebe que ele estivera sentado em um pequeno banquinho a sua frente, bem junto dela, podendo tocá-la a qualquer, momento.   Percebe uma cama ampla, de ferro, lembrando um móvel medieval, algumas coisas que ela ainda não pode decifrar devido a luz parca e por não lhe lembrarem nada conhecido pela silhueta, vislumbra uma porta estreita no fundo e então reclama do incomodo que sente.    Ele então diz que ele está se sentindo muito bem em vê-la assim e que crê que ela também deve estar.   

   Val argumenta que não, que a posição é sofrida e quase insuportável.
_Se fosse você pediria com humildade para eu soltá-la, mas não.    Dizendo isto ele se ergue e se coloca atrás de Val.   Toca suas costas, desliza para os seios dela aperta-os até ela gritar e depois prende um par de pesos em seus mamilos fazendo-a gemer baixo.   Quando ela pensa em tornar a pedir para ser solta, agora de forma mais humilde, sente suas intimidades sendo tocadas pelos dedos de Luiz, os lábios vaginais são afastados e ela sente seu clitóris sendo habilmente manipulado enquanto algo a penetra para logo começar a vibrar num frenesi incansável, em pouco tempo ela tem um orgasmo alucinante, para logo depois voltar a se dar conta de todo incomodo imposto a seu corpo, agora com maior intensidade.
_Por favor, Sr. Luiz, me solte, não suporto mais!
_Boa menina!   É como deve falar.    Ainda, antes de soltá-la, ele envolve o pescoço dela por uma coleira de couro negro e peças metálicas em torno de toda peça.   Solta-a e a abraça, beija e pega no colo conduzindo-a a cama, pois ela ainda tem o afastador preso nos tornozelos.   Depois de retirá-lo, diz que enquanto ela estiver em sua casa, vai permanecer nua e andar de quatro, salvo se ele disser para ela ficar de pé; ela não se opõe, para surpresa dele.   Dito isto ele prende uma corrente relativamente pesada a sua coleira e a conduz até a porta estreita, os pesos dos mamilos pendendo puxam os seios dela para baixo enquanto ela engatinha atrás dele, o pequeno vibrador oval dentro de sua vagina volta a vibrar, ela percebe que ele detem o controle do objeto, sua excitação volta a ficar evidente e já dentro de uma banheira ela tem um novo orgasmo enquanto ele a banha como se faz com uma cadela. 
   Luiz sorri feliz em ver que Val corresponde bem aos seus planos, mas sabe que não pode forçar demais, afinal, para ela é tudo novo demais, ele então a coloca de pé e já despido termina o banho com ela, para depois secar o corpo dela suavemente e a conduz a cama.



quarta-feira, 6 de julho de 2011

O vizinho de Val (1ª parte)





   O sábado amanhecia radiante como são os dias típicos de verão, Valéria a quem todos chamavam de Val, se esticava toda preguiçosa na cama, aproveitando que as crianças passavam as férias na casa dos avós.   Passou a mão ao lado em busca do marido, mas...   Então se lembrou que ele fizera uma viagem de fim de semana, a fim de resolver negócios pendentes em Curitiba e só estaria de volta na segunda pela manhã.   Ela fez uma expressão de conformação e se levantou para o dia sem saber bem o que fazer para preencher seu fim de semana naquela cidadezinha de interior.   Santa Helena é uma linda e pacata cidade, sem muito que fazer.   Dirigiu-se ao chuveiro com seu esguio corpo de 30 anos que ficara ainda mais belo e curvilíneo depois da maternidade.   Foi só então que ouviu a música vinda da casa ao lado e pensou em Luiz, seu vizinho a pouco mais de um ano, um tremor percorreu seu corpo ao se lembrar de como ele sempre a olhava, fazendo-a sentir-se nua, comendo-a com os olhos sem se importar com quem estivesse por perto, pelo menos era o que ela sentia.   Ele a incomodava, mas não conseguia ser indiferente aquele homem misterioso de olhar inteligente e voz máscula, tranqüila e aveludada.   Seu corpo mostrava uma virilidade madura em seus 40 anos.   Pelo que ela sabia ele era escritor e vivia só.

   Val termina o banho e movida pela fome matinal se volta para preparar seu desjejum esquecendo-se completamente de Luiz; planeja cuidar do jardim e refazer o canteiro de hortências rosadas, isto tomaria toda sua manhã e ela não se sentiria tão só.   Depois do café, vestida em seu short jeans e camiseta de malha branca, pegou os apetrechos de jardinagem e foi para a frente da casa, ajoelhou-se e começou a remexer a terra muito absorta em sua tarefa, não percebeu que Luiz saíra e se sentara em sua varanda observando-a.  As casas quase todas divididas apenas por cerquinhas simbólicas de 20 cm de altura, permitia a Luiz total visão de Val, que sem se dar conta o deixava excitado naquela posição de quatro mexendo na terra e permitindo a ele uma visão privilegiada do decote da camiseta de alças finas.   Quando Val se ergue para observar seu trabalho e ligar a mangueira afim de regar o canteiro percebe o olhar incisivo de Luiz, seu corpo é percorrido por um tremor e um calor que toma seu rosto e desce até suas entradas.   Sem deixar tempo para ela pensar ele rapidamente se aproxima e diz:
_Bom dia, Val! (Com intimidade que ela nunca lhe dera)
_Bom dia, sr. Luiz!
_Quer ajuda para regar?
_Não Sr, obrigada!
_Seu marido não está?
_Não, Sr., ele fez uma pequena viagem e volta logo. 
Muito sem graça ela pede licença e entra, lava os utensílios e totalmente descontrolada, ainda que sem entender porque, bate com pazinha no disjuntor da bomba d’água e não sabe como, causa um curto circuito.   Agora seu nervosismo era total, a vizinhança deserta, ela sem energia elétrica.   Sem se dar conta de que estava toda molhada chegou a calçada olhando as casas e tentando imaginar a quem ela poderia pedir ajuda, mas nada lhe ocorria.   Foi quando ouviu atrás de si aquela voz que a fazia  perder o centro perguntando se ela precisava de ajuda, pois ele vira o que acontecera em sua área de serviço.   Ela tentou balbuciar alguma coisa, mas ele a conduzia com firmeza pelo braço convidando-a a entrar em sua casa e aguardar que ele procurasse por suas ferramentas.   Quando se deu conta estava sentada em uma sala bem decorada com móveis antigos, certamente adquiridos em antiquários, mas de certa forma aquele ambiente a fazia sentir-se frágil, menina.   Apesar de elegante o ambiente passava-lhe uma austeridade que lhe tirava toda a pouca segurança que ela ainda pudesse ter.   Foi quando ele pediu a ela que fizesse um café para ele enquanto ele revirava suas coisas atrás do necessário; foi mais uma imposição do que um pedido, que ela obedeceu sem argumentar.  Café quase pronto, ela sente seu cabelo sendo afastado e a voz sussurrada por trás dela dizendo que o café estava cheirando quase tão bem quanto ela.   Sentiu seu corpo prensado contra a pia pelo corpo dele e involuntariamente soltou um pequeno gemido que denunciou sua excitação, se é que era preciso.   Mesmo assim tentou esquivar-se, mas ele a pressionou ainda mais, fazendo-a sentir seu membro rijo em suas nádegas e curvando-a sobre a pia.  Ela desejava reagir, mas seu corpo não obedecia, a pressão da mão de Luiz segurando seus cabelos e forçando-a sobre a pia enquanto a outra mão explorava seu corpo tirava-lhe as forças.   Luiz a vira de frente e antes que ela dissesse qualquer coisa ele preenche sua boca com um beijo de tirar o fôlego enquanto aperta seus seios com força e desejo.   De repente ele se afasta e diz a ela que sirva o café.   A está altura ela se sente completamente perdida, seus pensamentos em desalinho, ela serve o café com mãos tremulas, deixando cair parte dele fora da xícara, sua garganta seca não consegue soltar a voz.  
   Depois do café ele a pega pelo braço e se dirige a casa dela, começa a cuidar do defeito e a certa altura diz:
_Val, você está suja e molhada, vá tomar um banho com água fria mesmo, você não pode ficar assim.
_Está bem. Responde Val, sem entender porque está obedecendo a Luiz daquele modo, já no banheiro e despida, ela hesita em entrar na água fria, mesmo estando no verão, ela sempre tomava banho morno.   Seus pensamentos estavam no homem do lado de fora da casa e finalmente ela se molha, seu corpo se contrai.  
    Depois do banho ela ouve ele dizer que gostaria muito de provar a comida de delicioso aroma que ele nunca tivera a oportunidade de conferir o sabor.
_Claro, Sr. Luiz, quando estiver pronto eu levo para o Sr.
   Aquela mulher o chamando de Sr, toda submissa e servil em seu atordoamento despertou-lhe os instintos mais selvagens. ele responde:
_Não, Val, quero que você faça em minha casa, quero apreciar suas mãos, seu jeito, os detalhes do que vai me servir e não aceito um não.
   Ela abaixa a cabeça num gesto que expressa que se deu por vencida e depois de fechar a casa se dirigem a casa dele, ele lhe apresenta a cozinha e põe Led Zepellin para tocar, comida e bebida servidas e degustadas, ela se ergue para ir embora fazendo menção de despedir-se, mas ele a prende contra a parede comprimindo-a com seu corpo e diz:
_Não, Val, você não vai sair daqui, tenho planos para você e não adianta tentar escapar, você sabe que não pode.  
   A voz de Luiz, seu cheiro, sua expressão a deixavam ainda mais atordoada do que o vinho Ch La Tour De By 2004 servido durante a refeição.   Mesmo assim ela tenta argumentar e ele pergunta em seu ouvido:
_Voce realmente quer sair?   Depois de um breve silêncio ela admite com voz quase sumida que não.
_Val, vou perguntar de novo.   Voce quer ficar?   Porque se quiser ficar vai ter que pedir.
_Quero ficar. Diz ela.
_Peça.
_Me deixe ficar, Sr Luiz?
_Esqueceu de dizer “por favor”, mas não importa, o que quero que saiba é que pra ficar vai ter que me obedecer sem perguntas, sem queixas e no final, garanto que vai ficar feliz e satisfeita.   Se sair por aquela porta nunca mais a importunarei.   Voce ainda quer ficar, Val?
_Sim, Sr Luiz, quero muito, por favor!

Dorei.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

A amiga do Dono (Final)



A amiga do Dono

(Final)


Terminam o banho, elas o secam e secam uma a outra, se dirigem ao quarto; ele manda Bia se aproximar, sempre de quatro, ele a puxa para a cama, Ana está sentada a beira da cama quando ele desembrulha o pacote que estava sobre o aparador, dele retira uma coleira, tornozeleiras e pulseiras de couro com argolas, semelhantes as de Ana, mas vermelhas, enquanto as de Ana são pretas.    Vendo a expressão de surpresa de ambas ele diz que já imaginava que Bia desejaria ser cadela e que cadela tem que usar coleira para não se perder do Dono, põe os apetrechos em Bia e também os de Ana, do pacote ele ainda retira um plug com cauda tal qual o de Ana, também de cor diferente, lubrifica o ânus de Bia e introduz o plug.   A moça, tenta recuar, pois o objeto não tem tamanho modesto, pelo contrário, mas ele a retêm e vai introduzindo; quando a parte mais larga passa, Bia solta um urro de dor, ele então a posiciona de ponta cabeça na cama em X prende os elos de seus tornozelos em correntes que vêm dos pés da cabeceira da cama, faz o mesmo com os pulsos a correntes que vêm dos pés da outra extremidade da cama, liga os elos das tornozeleiras de Ana aos das pulseiras de Bia, faz o mesmo com os elos das pulseiras de Ana, só que ligando-os entre si as costas dela, fazendo com que seus braços, fiquem presos para atrás, forçando que ela tenha que deixar o peso de seu peito sobre o corpo de Bia, de modo que o rosto de uma ficasse sobre o sexo da outra.  Ana sentia seus mamilos doerem, ele então retira os sininhos e deixa apenas as argolas, deita-se ao lado delas de modo que fica observando-as.   Meio sem graça, Ana não tem uma posição que a permita escapar de ter o rosto na xoxota de Bia por muito tempo, a não ser erguendo a cabeça, o que não pode manter por longo tempo.   Luiz lembra-se de por um travesseiro alto sob a cabeça de Bia, forçando-a a encostar seu rosto na buceta de Ana, o que a deixa satisfeita; o cheiro que vem de Ana a excita.

   Sabendo que agora o tempo se encarregará do resto, ele adormece por alguns minutos, ao acordar vê com prazer e tesão que elas estão se chupando com vontade, com prazer, ele sabe que partiu de Bia e que Ana não pode resistir.   Se posicionando na frente de Ana ele puxa-a pelos cabelos e põe o pau em sua boca dizendo: _Chupa essa pica, sua cadela, vadia, vagabunda.   Tirando o falo da boca de Ana ele a força de volta ao grelo de Bia, o que ela aceita com prazer, está louca de tesão.   Tornou a por o pau em sua boca e de novo a forçá-la contra a xota de Bia, depois se colocou atrás dela e enfiou tudo em sua buceta, a escrava gemeu de prazer, chupando com força o grelo de Bia e já gozando de imediato devido a força do tesão que sente.   Volta e meia Luiz tira o pau da buceta de Ana e enfia na boca de Bia que o recebe com voracidade.   Luiz goza dentro de Ana, seu sêmen escorre pela xoxota da escrava e ele vê com certa surpresa que Bia lambe tudo o que sai enquanto continua chupando Ana que retribui do mesmo modo, ele então diz:  _Tenho duas cadelas vagabundas, duas piranhas, duas putas, duas rameiras, duas escravas só para mim.   Que delícia!!  Vou soltá-las para um banho.  

Dito isto todos seguem para o banho.   Depois do banho ele vão para  cama para descansar e conversar, ele explica a Bia que tudo o que viveram fora um prazer, que poderá se repetir outras vezes,mas que apesar de Ana ser sua cadela, é também sua amada namorada e que esperava que Bia compreendesse este detalhe, que fora convidada para assistir e que desejou participar, que poderiam repetir, mas ela será sempre a convidada, não sua cadela.   Bia já havia entendido isto desde o começo e disse que ficaria feliz quando a convidassem outra vez, que estaria aguardando ansiosa, Ana apenas sorri com expressão satisfeita.   Descansam antes de partir, sob a promessa de Luiz possuir o cuzinho de Bia de uma próxima vez...


Por: Dorei Fobofílica


domingo, 10 de abril de 2011

A amiga do Dono (5ª parte)





A amiga do Dono

(5ªparte)


Chegam ao restaurante e ele faz o pedido consultando sobre o que Bia deseja comer.    Bia que não pára de ser surpreendida, de repente desperta de seus pensamentos e olha o cardápio, ele chama o garçom e pede sem consultar Ana, determinando ele mesmo o que ela irá comer.   Ao chegarem os pedidos, começam a refeição, e ele se diverte vendo que Ana mal pode comer devido a estar constantemente sendo excitada pelas cordas, o piercing e o plug.    Diz a ela de modo que só os três possam ouvir, visto que ele reservara uma mesa em um canto bem discreto:     _Voce é uma puta, uma cadelinha que só pensa em gozar, está doida pra sentir o pau do teu macho, não é piranha?    Muito sem graça ela abaixa a cabeça e diz com voz sumida que sim.   Mas ele a manda repetir olhando para ele, pois não ouvira, embora ela saiba que fora ouvida, inclusive por Bia, que tem a expressão excitada com tudo o que vê.     Depois de terminarem o almoço ele diz a Ana pra ir ao banheiro, o que ela faz sem argumentar, Bia que se levanta pretendendo acompanhá-la, ouve-o dizer que a deixe ir só, que ela vá depois.    Ana se afasta ouvindo de longe que eles conversam e que Luiz parece fazer perguntas a Bia, mas ela não pode entender o que e a medida que se afasta as vozes somem.    O caminhar a excita o tempo todo, chegando ao banheiro ela consegue sem muito esforço fazer xixi sem molhar as cordas, ao voltar ambos parecem satisfeitos, Bia então vai ao banheiro e ele puxa Ana para junto de seu corpo e a beija com paixão, diz o quanto a acha bela e como ela o deixa satisfeito e feliz, Ana sorri cheia de ternura e amor, diz que também o ama, o que nem era preciso, pois seus atos e seu rosto transmitem o tempo todo o amor e admiração que ela tem por seu homem e Dono.

   Chegando a casa Luiz despe Ana, retira as cordas úmidas de seus líquidos vaginais, retira o plug, enfim, deixa-a apenas de coleira e os piercings e fica observando-a, enquanto diz a Bia que ela repita o que disse no restaurante, mas apenas se já tiver absoluta certeza do que decidiu, do contrário que não diga nada.   A moça que apenas observava com visível fixação, meio sem graça diz: _Luiz, eu quero participar, sendo também tua escrava, ao menos no período em que estivermos aqui.

_Voce está segura disto, Bia?

_Sim, estou.

_Voce já observou que não gosto de desobediência?

_Sim.   Nesta hora recebe o primeiro tapa no rosto, seus olhos se enchem de lágrimas, mas ela entende o porque e torna a dizer: _Sim, Senhor.  Ao que ele sorri e diz: _Isto, cadela, é assim que gosto, cadelinhas inteligentes e obedientes.   Boa menina!

Ele se levanta, vai a mala do carro e pega um pacote de tamanho médio, leva-o para dentro do quarto e deposita em cima do aparador.  As duas estão com olhar curioso, mas ele não o abre e se dirigindo a Bia, diz a ela que já pôde observar por Ana, que cadela só se veste quando vai a rua.  O rosto de pele branca de Bia fica rubro, mas ela já compreendera que retrucar não seria prudente e se despe em silêncio, da uma olhada na direção de Ana e ao ver que a moça está de quatro ela se põe de quatro ao lado de Ana.   Luiz deixa-as no quarto e do banheiro assobia, ambas sabem o que isto significa e se dirigem ao banheiro de gatinho, chegando lá notam a banheira se enchendo e Luiz sentado a beira dela diz a Ana que entre, retira dela a coleira e chama por Bia também, Bia entra e ele determina que dêem  banho uma na outra enquanto ele as observa.

   Ana fica constrangida, com uma expressão de frustração, não era este tipo de fim de semana que ela imaginara, mas acata a cada ordem.   Ouve então seu Dono dizer a elas que saiam e estendam uma toalha no chão, enquanto isto liga a hidromassagem e diz a Bia que se deite na toalha bem arreganhada, Bia obedece, então ele estende as mãos de Ana um aparelho de barbear e diz a Ana que depile Bia totalmente, diz a Bia que cadelas não usam pêlos.   Ana se sente muito mal e tenta argumentar, diz que teme ferir Bia, mas Luiz sabe que é uma artimanha de Ana para não cumprir a tarefa e diz: _Se você a ferir será severamente punida.

   Trêmula Ana tenta se recompor, se acalmar para realmente não ferir Bia.   Ela faz espuma com o shampoo, tocando Bia que a princípio estava envergonhada, mas seu rosto agora expressa um certo prazer em ter a mão de Ana esfregando seu púbis suavemente para fazer a espuma, ainda sem graça Ana começa a tarefa, depois de alguns minutos ela termina e ouve seu Dono mandar que ela leve Bia ao chuveiro para retirar os pêlos soltos e em seguida entrem na banheira.

   Já na banheira elas se olham e olham para ele que está visivelmente excitado.   Ele não as apressa, fica observando a atitude de ambas, quando de repente Bia toma a iniciativa de tocar o corpo de Ana e começa a esfregá-la , a principio, gentilmente, depois com notório desejo por Ana.   Vendo que Ana está excitada, mas passível, ele puxa seus cabelos e pergunta se ela vai desobedecê-lo.   Com olhos molhados devido a força exercida em seus cabelos, ela balbucia que não, e começa a passar as mãos pela pele de Bia timidamente.   Luiz a ajuda, se colocando atrás de Ana e mexendo em seus orifícios e seus pontos erógenos já tão conhecidos dele, sussurra nos ouvidos dela e observa que seus dedos se cravam nos seios de Bia enquanto ela goza.   Ele continua a mexer em seu corpo junto a Bia, pega a mão de Ana, leva até a vagina de Bia e força dois dedos para dentro.  Bia está muito excitada e perto de também ter um orgasmo.   Ana vendo a excitação de Bia, finalmente cede e se debruça sobre ela sorvendo seus bicos, primeiro suavemente, depois com força descontrolada, o que faz Bia soltar um gritinho.  

   Ele diz a Ana que se sente na beira da banheira e recoste na parede com as pernas bem abertas, ele já observara que Bia estava mais solicita, então a posiciona de quatro de frente para a xoxota de Ana e a penetra, preenchendo sua buceta por completo com sua pica, Bia geme de prazer, se move primeiro lentamente e depois com movimentos rápidos, vendo que seu tesão está forte, Luiz segura os cabelos de Bia e conduz sua boca para o sexo de Ana, Bia que estava desejando isto a algum tempo, só esperando uma espécie de permissão, não se faz de rogada e chupa o grelo de Ana com força enquanto recebe as estocadas cada vez mais fortes de Luiz.     Ana tem vários orgasmos na boca de Bia, que também goza o pau de Luiz mais de uma vez.    Ele então sai de dentro de Bia e enfia todo seu caralho na boca de Ana até tirar-lhe o ar, chamando a de cadela, pergunta como está o sabor, mas com a boca cheia do pau de seu Dono, Ana só emite sons incompreensíveis.   Enquanto Luiz fode a boca de Ana ela sente seus bicos se moverem com o balanço dos sininhos e ouve o seu tilintar, sente a boca de Bia agarrada em grelo e goza de novo.   Luiz tira Ana da beira banheira e senta em seu lugar, enquanto faz isto mantêm Ana pelos cabelos com a boca no seu pau, sem deixar que ela escape.   Já sentado ele vê Ana de quatro ao lado de Bia e chama:   Vem compartilhar o pau do Dono cadela, que vou gozar na cara das duas e depois vocês vão se lamber para engolir o meu leite.   Já sem nenhum pudor elas obedecem e compartilham com suas bocas a pica de Luiz que goza e depois as assiste satisfeito, limpando-se uma a outra com suas línguas.


Por: Dorei Fobofílica. 




domingo, 27 de março de 2011

A amiga do Dono (4ª parte)



A amiga do Dono (4ª parte)


    Depois de descansar, ele se senta na beira da cama e diz a Ana que apanhe sua pasta, de dentro dela tira um pacote que abre revelando uma cordinha fina cor de rosa, com ela ele faz um shibari em Ana, passando entre suas pernas, subindo pelo abdômen separando-se para passar para trás por cima de seus ombros e tornando a juntar-se em suas costas, encontrando a alça de partida no cócci de Ana para tornar a se separarem zig zagueando pelas laterais até a altura dos seios, onde fazem um ir e vir por cima e por baixo dos seios, assim como nas laterais e entre eles, comprimindo-os; enquanto faz o shibari ele brinca com o corpo de Ana, provocando sua excitação nos mamilos e pressionando o nó que ficou sobre o clitóris.    Um outro embrulho ele estende a Ana e diz a ela que é um vestido e que ela deve vesti-lo, trata-se de um modelo chinês com gola em pé em tecido negro com estampas orientas, tecido e modelo tornam imperceptível o shibari sob ele.    Em seguida vira-a de costas e empurra seu tronco para frente, põe em seu ânus o plug com uma pequena cauda e certifica-se de que está seguro puxando-o para forçá-lo, mas ainda assim ajusta as cordas sobre suas abas.     Feito isto ele contorna o pescoço da moça com uma gargantilha no formato de coleira em pérolas que fica muito bem ajustada, quase apertada.    Por si mesma Bia já estava arrumada, como se soubesse de algo, ele então se veste e diz que vão almoçar fora, mas antes passarão em um lugar.   Ana diz que precisa de uma calcinha, mas ele diz que ela não precisa de nada e que se apresse a sair.    No caminho ela pergunta a ele onde irão antes, mas ele não responde.    Logo chegam a um shopping, sobem ao ultimo piso e ele indica que as moças entrem em uma loja de piercing, lá dentro uma moça parecia já os aguardar, os conduz a um reservado depois de cumprimentá-los e indica uma maca, Luiz manda que Ana retire o vestido, como ela hesita, ele a olha com expressão fechada, com o rosto queimando ela se despe, para fazer Helô, a lojista, exclamar com admiração sobre a beleza do shibari.      Ana se deita na maca envolta apenas em cordas, com a “gargantilha” e plugada, e Luiz prende seus braços e pernas nas laterais da maca com braceletes fornecidos por Helô, ele ajunta os cabelos dela num rabo de cavalo e prende-os na parte superior da maca, em seguida coloca-lhe uma venda e uma gag Ball, ela nesta altura está desesperada, sem saber o que será feito nela, mas sabe que algo será feito; então começa a sentir seus mamilos sendo manipulados e pela conversa entende que algo será feito neles, quando ouve Helô perguntar a ele: _Voce quer com ou sem dor?   Ao que ele se volta para Ana e pergunta: _Minha amada cadelinha, você quer com ou sem dor?    Ana solta grunhidos obviamente desesperados, se contorce se é que isto é possível, seus grunhidos parecem implorar para que ele não permita que seja com dor, mas ouve Luiz responder a Helô: _Ela prefere com dor e eu também.    Ouvindo isto Ana solta um grito abafado pela gag, mas é sumariamente ignorada e ouve-o recomendar que ela fique quieta para não sair nada errado.   Dito isto algo toca um de seus mamilos e a seguir ouve-se um estalo seguido de um urro de Ana; suas lágrimas escorrem nos cantos dos olhos a despeito da venda, o mesmo se repete com o outro mamilo, tudo se segue de um ardor e um forte cheiro de éter, depois ela percebe que todos saem do ambiente e a porta se fecha, ela é deixada ali, sozinha, presa, amordaçada e vendada, sem falar da dor e de sentir um peso em seus bicos.    

     Depois de um tempo que ela não pode precisar, mas que lhe pareceram uma eternidade, todos retornam e a voz de Helô diz: _está perfeito, ela parece que vai cicatrizar bem rápido.   Luiz retira dela a venda, a mordaça, solta as amarras e diz que ela se vista outra vez, antes de se vestir ela olha seus mamilos e neles vê presas duas argolas, cada qual tem pendente um pequeno sininho, ela até acha-as bonitas, mas está se sentindo mesmo um objeto de seu Dono, pois ele sabe como fazê-la sentir-se exatamente deste jeito quando quer, uma escrava no mais forte sentido da palavra.
     Luiz se despede de Helô e os três se encaminham para o estacionamento, a cada passo que Ana dá ouve os sinos e sente seu corpo sendo pressionado pelas cordas, seu clitóris comprimido pelo nó que se movimenta para cima e para baixo a cada passo e os pesos em forma de sino agitando seus bicos, apesar de doloridos, a estão deixando louca de tesão, suas contrações comprimem o plug em seu cuzinho e ela se sente o tempo todo próxima de ter um orgasmo, percebendo-a ele para diante de uma vitrine abraçando-a e sussurra loucuras em seus ouvidos, fazendo-a gozar, depois continuam a caminhar.  

Por: Dorei Fobofílica




sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A amiga do Dono (3ª parte)



A amiga do Dono (3ªparte)


Depois de algum tempo, que a Ana parecera uma eternidade ele se levanta e chama as duas para o banheiro, lembrando a Ana de que ela é uma cadela, puxa-a novamente pela guia, e diz a Bia: _Agora você verá um Dono dando banho em sua cadelinha; e retira a coleira e o plug de sua cadela.   Já no chuveiro, Luiz esfrega o corpo de Ana, que permanece de quatro, dando especial atenção a suas tetas, buceta e cuzinho, a excitação dela ressurge com furor, enquanto ele continua falando, ora com Ana, ora com Bia, tratando Ana agora como sua amada cadela e sempre esclarecendo as duvidas de Bia, que agora faz perguntas sem se importar com Ana que tem outros orgasmos; depois do banho ele a levanta, dizendo que agora ela pode ficar de pé, convida Bia para o banho; Bia entra e ele diz a Ana: _Venha dar banho no teu macho, minha putinha.   Falando isto ele se volta para Bia e pergunta se ela quer que sua escrava lhe dê banho também, Bia recusa, embora intimamente tenha pensado em aceitar.   Enquanto Ana o esfrega, ele sem cerimônia dá banho em Bia que aceita passivamente, ele sabe que é inevitável que as mãos de Ana esbarrem em Bia enquanto ela o esfrega.   Depois do banho ele seca as duas e manda que ambas o sequem, depois diz que se vistam, para jantar, pois já pedira e não demoraria a chegar a refeição e que depois iriam os três dormir na única cama que havia na casa.

    O dia começa a clarear e Luiz ao acordar percebe que Bia já está de pé, mas Ana dorme profundamente, provavelmente custara a adormecer e certamente estava exausta, pois não sente seu corpo ser acariciado por ele, então ele suspende seus pulsos e os prende na cabeceira da cama afastados com dois pares de algemas de couro e cadeado, descobre-a, chama Bia e se retiram, deixando a janela e a porta fechadas e a luz apagada.   Na cozinha Bia prepara o café e aproveita para fazer perguntas que não fizera na presença de Ana, tomam um café simples quando ele ouve os gritos aflitos de Ana.   Ele sorri, sabia que acordar presa e sozinha no escuro a deixaria apavorada, principalmente sem a ‘proteção’ hipotética que as colchas lhe dariam; sabe que não tem como ela se machucar presa como está, então a deixa gritando até que seu desespero a leve a implorar para ser tirada de lá, o que não demora a acontecer.     Luiz a retira e a libera para ir ao banheiro fazer o asseio matinal e tomar banho, em seguida diz a Bia que faça nos cabelos de Ana uma maria-chiquinha, depois repõe a coleira, a gag Ball, o plug com cauda e as algemas, põe também prendedores de mamilos com pequenos pesos e um pequeno vibrador com controle dentro de sua xoxota, leva-a até a garagem e abre a porta do motorista, Ana que continua nua, avista dentro do carro no banco do carona, um transporte canino de plástico, com a grade aberta voltada para o lado do motorista, ela se volta na direção da casa e faz menção de voltar, mas ele a retêm e diz:   _Cadela, não me aborreça, entre de quatro e de costas na casinha de cadela que comprei para você, quero que fiques de frente para a grade quando eu a fechar.   Ela o olha com aflição, mas ele fecha o semblante, o que a faz obedecer.   Feito isto ele tranca a porta e prende as algemas bem afastadas na parte inferior da grade.    A seguir Luiz diz a Bia que entre e se acomode no banco de trás, pois irão à padaria que fica a alguns minutos da casa.    Ele sabe que ela não poderia ser vista de dentro dos muros altos da casa e nem pelos vidros muito escuros do carro, mas ela sem se sentir segura de modo algum, tem o coração acelerado dentro do peito, além de não saber que intenção ele tem.    O carro se desloca, ele liga o ar e o vibrador, apesar do clima já meio frio, ela o observa dirigir com expressão satisfeita, seus lábios mostram um leve sorriso quase irônico enquanto ele conversa com ambas placidamente, Ana começa a sentir frio e vontade de fazer xixi, mas não pode falar, seus bicos doem de tão rígidos que ficam com o frio e pelas presilhas com os pesos.  Luiz dirige devagar e vai pelo caminho mais longo até a padaria mais distante, o que só aumenta o desespero de Ana que a despeito da humilhação e do incomodo imposto pela posição de quatro que ela não tinha como mudar, pelos pesos, a gag, o plug e o frio; estava excitada e sentindo o orgasmo vir, o que aconteceu algumas vezes e fez seu Dono comentar o quanto ela é vadia.   Chegam à padaria e ele destranca a porta sem abri-la, o olhar de Ana implora pelo que ela só pode grunhir, mas ele dá um sorriso largo sem abrir a porta e manda que Bia vá comprar o que está na lista que ele estende a ela com o dinheiro junto.    A moça vai, enquanto isto ele fica dizendo que está com muito calor e que deseja abrir a porta para se refrescar, Ana já toda babada agora chora muito, ele fecha a porta e diz a ela que ela está linda assim, digna de ser fotografada, diz que se acalme, pois ninguém a verá, que ele não a divide com ninguém, nem mesmo para ser vista e que ela já deveria saber disto.    Ana tenta falar, já menos aflita, mas nada sai além de sons incompreensíveis.     Bia retorna com os pães e uma sacola com algumas coisas, entra no carro e eles retornam a casa, novamente o ar é ligado e ele dirige tranquilamente, sem nenhuma pressa.     Ao chegar a casa Ana está tremendo de frio, ele retira dela a coleira e as algemas, mantendo a gag e o plug e dá um banho muito quente nela, envolve-a em um roupão de banho e diz que vá preparar o café da manhã junto a Bia e o chamem quando estiver servido, ela faz o que ele diz, sempre nua enquanto Bia está a seu lado normalmente vestida, está louca para aproveitar estar sozinha com Bia e fazer algumas perguntas, mas a gag Ball a impede.    Ao terminarem de servir a mesa, ambas se dirigem a ele e Bia anuncia que está servido; ele retira a gag e todos tomam o café normalmente, depois que as moças retiram a mesa e lavam a louça, Luiz retira a toalha de mesa e expõe uma pesada mesa retangular de madeira para seis cadeiras, manda que Ana encoste o quadril no centro da parte mais larga da mesa e se debruce sobre ela com as pernas afastadas, Bia se senta em uma cadeira e observa, ele põe tornozeleiras de couro como as algemas e prende os pés de Ana nos pés da mesa junto ao chão, na parte superior dos pés do lado oposto da mesa, ele prende as algemas, deixando-a com os braços esticados.    Calmamente ele acarinha o dorso de Ana, apalpa e aperta suas nádegas, e de repente sua mão estala na bunda de Ana que solta um grito, as palmadas se repetem entre as carícias, Ana grita e pede que seu Dono pare, mas ele a ignora e agora começa a açoitá-la com um chicote, deixando marcas longilíneas em suas costas, nádegas e coxas.    Luiz sorri levemente ao observar que Bia está impressionada, mas com os olhos fixos na cena, enquanto Ana chora e pede que ele pare.    Luiz para por um momento e chama Bia que se coloca ao lado dele atrás de Ana, então ele mostra em silencio a Bia a excitação evidente de Ana que apesar de chorar, gritar e gemer, está quase gozando, ele então continua o açoite e logo começam os orgasmos de Ana, depois de alguns orgasmos ele volta a açoitar com muito mais força e ela implora a ele que pare, é o que ele esperava, então diz a ela: _Implore, cadela, implore pra ter o pau do teu macho dentro do teu cuzinho!    Dito isto ele volta a açoitar com força, pra ouvir de imediato o pedido de Ana: _Por favor, meu Dono, use o meu cuzinho pra o teu prazer, eu imploro!    Luiz sorri satisfeito com a rapidez com que ela obedece, puxa o plug e penetra o ânus de Ana de uma só vez, fazendo-a urrar de dor jogando a cabeça para trás, ele então segura seus cabelos e a possui selvagemmente, arrancando gemidos e gritos de prazer em meio a outros orgasmos e palavras de êxtase total.   Luiz se esquecera de Bia e agora só sente as contrações do cuzinho de sua escrava, agora mais escrava do que nunca, seu deleite é explícito e ele goza abundantemente dentro de dela; exausto ele se debruça sobre o corpo da escrava e só então percebe Bia completamente nua se tocando e gozando.    Ele então sai de dentro de Ana e chama por Bia, quando ela chega junto a ele, ele coloca-a sentada sobre a mesa, senta-se em uma cadeira entre as pernas da moça e sorve o sexo dela, que se deixa cair para trás de prazer, enquanto suga Bia, aperta o grelo de Ana que está ao lado ainda amarrada e com seu sêmen escorrendo pelas pernas, as duas tem orgasmos quase simultâneos, exausto Luiz manda que Bia solte as amarras de Ana e vão para o banho, desta vez ele cuida de ambas com carinho e seus carinhos são retribuídos, depois disto vão para cama descansar um pouco antes do almoço.


  


Por: Dorei Fobofílica.  

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

A amiga do Dono (2ª parte)




A amiga do Dono (2ª parte)


    Luiz volta a se sentar onde estava inicialmente, indica a Bia que se sente a seu lado, manda Ana ficar de costas com a bunda de frente para ele e encostar o rosto no chão com os braços esticados e afastados de modo a ficar bem empinada para receber as chibatadas...    Luiz olha indiretamente para Bia e percebe que ela está perturbada com as cenas que vê, sua libido é visível e ele sorri por dentro, as coisas, afinal, estão saindo dentro do esperado por ele.   Bia respira sofregamente com suas emoções exaltadas e Ana sente que seu Dono introduziu algo dentro de sua vagina, ele liga e ela percebe que se trata de um de seus vibradores pequenos que fora engolido por sua buceta e que agora se agita freneticamente dentro dela, a mão de Luiz passeia em suas ancas e ela fica excitada, seus bicos doem fazendo a excitação crescer, quando ela sente o primeiro estalar da palmatória em sua bunda, ela se encolhe e tenta se projetar para frente, mas é repreendida por Luiz, voltando assim a posição inicial, quando sente várias outras investidas em sua carne que arde, ela solta grunhidos indecifráveis enquanto a saliva escorre sem que ela possa impedir, os dedos de seu Dono passeia em seu grelo e ele brinca com o plug puxando pelo rabo sem retirar, apenas para fazer pressão, volta a sovar a bunda de Ana agora com as mãos e ela volta a gozar nitidamente, para espanto de Bia, que assiste a tudo de boca aberta e sem se dar conta, suas pernas já estão se afastando lentamente.   Ana chora, baba e goza várias vezes, Luiz a vira de frente, faz com que ela fique ajoelhada e retira a gag Ball, ainda mais surpresa Bia fica ao ouvir Ana agradecer com voz de apaixonada a tudo ao que lhe fora imposto, Ana, que agora parece não se dar mais conta da presença de Bia, diz a Luiz: _Obrigada, meu amado Dono, por me castigar me mostrando que preciso sempre estar aos teus pés como tua puta e escrava, sempre pronta para servi-lo, obrigada pelo gozos que me permites ter!   

    Quanto mais Bia vê e ouve, menos pode crer e mais fica excitada, sem se dar conta de que sua mão acaricia suavemente a própria vagina, ela vê Ana pedir para chupar a pica de Luiz, de repente Bia sente inveja de Ana sem entender por que...    Luiz abre sua calça e deixa sair seu pau intumescido que enfia na boca de Ana, puxando-a pelos cabelos enquanto olha para Bia com expressão de tesão, mostrando o quanto está sentindo prazer com a boca de Ana...   

    Percebendo a expressão de dor no rosto de Ana, ele liberta suas tetas da tortura sofrida até agora, soltando os pesos e os prendedores de seus bicos, novamente ela agradece e então volta a notar a presença de Bia, seu rosto volta a corar, notando isto, Luiz retira o vibrador de Ana e ordena que ela vá para a cama e espere por ele toda exposta, ela vai se levantando para se dirigir ao quarto, quando sente os cabelos puxados para baixo de forma abrupta e recebe mais tapas em seu rosto enquanto é repreendida e lembrada de que cadela anda de quatro e é como ela deve se dirigir ao quarto, os olhos dela deixam escapar novas lágrimas, seu constrangimento diante de Bia é nítido, no entanto ela acata passivamente as ordens do Dono sem nenhum questionamento.    Chegando ao quarto ela se deita e faz o que lhe fora ordenado, do quarto ela pode ouvir que Bia e Luiz conversam, ela parece perguntar coisas e ele a lhe explicar, mas ela não consegue entender o que falam devido a distancia...    Algum tempo depois eles entram juntos no quarto e ela esta deitada segurando as pernas afastadas como uma rameira a espera do macho, não satisfeito com isto, seu Dono a manda por os dedos de ambas as mãos dentro da xoxota e expor seu interior e em seguida implorar para ter seu grelo sugado.     Nesta hora as duas moças ficam rubras, mas sem retrucar Ana obedece, Luiz aprecia a cena por uns instante, agora Ana torna a repetir o pedido por si mesma, está louca de vontade de ter seu grelo na boca quente e úmida de seu Dono, ele não se faz de rogado e a atende, enquanto chupa Ana, nota que Bia enlouquece, agora já meio descomposta se tocando por cima da roupa...   Ana goza copiosamente na boca de seu Amo, em alguns momentos ela procura sorver seu pau, sua tara é crescente, efeito incompreensível para ela, causado pelo constrangimento e muito mais conhecido pelos castigos e carícias de seu Dono.   Luiz agora a penetra com paixão, seu amor é expressado agora em carinhos e palavras, apesar de estar fudendo Ana selvagemmente.   Mesmo nesta hora, ele tem domínio e conhecimento da situação das duas mulheres, observa o desejo desesperado de Bia e diz a ela que ela pode ficar a vontade e se despir se desejar, que pode se aproximar para ver mais de perto.   Bia sorri para ele, sente nele cumplicidade, vê que Ana não a recriminaria, nem caberia ali, então ela se despe, chega mais perto e continua se tocando.   Enquanto Luiz fode Ana, aperta os seios de Bia, que agora está ao alcance de suas mãos, a moça geme e tem orgasmos ainda tímidos.   Ao perceber o que acontece a excitação de Ana multiplica, ela vê seu Dono tendo domínio sobre duas mulheres, ainda que de forma diferente, uma da outra.    Luiz não intenciona possuir Bia, está apenas preparando algo para o futuro, com sutileza e tranqüilidade.    As duas mulheres se percebendo uma ao lado da outra, sem pudor.    Ele sente que seu gozo se aproxima, retira o pau da xoxota de Ana e goza em seu rosto, de repente o constrangimento dela reaparece e não passa despercebido por Luiz, que a manda colher e engolir parte do esperma, e a faz deixar o restante na face, enquanto isto ele volta a manipular Bia mais um pouco, ajudando-a a ter mais um orgasmo e depois diz a ela que se sente ao lado dele para olhar a cara de sua puta, cheia de seu gozo.   Ele sabe que estas palavras vão mexer com os sentimentos de Ana e continua, mandando que ela beije seus pés e agradeça pelo gozo deixado em seu rosto, pelos gozos que lhe foram proporcionados; e que deixe Bia ver mais de perto como deve ficar a cara de uma vagabunda, cadela e vadia como ela, apesar do vexame crescente, o constrangimento a excita a ponto de ela ter outro orgasmo.


Por: Dorei Fobofílica.




sábado, 12 de fevereiro de 2011

A amiga do Dono (1ª parte)



A amiga do Dono (1ª parte)


   Ana é uma mulher bela, morena, é submissa.   Luiz, seu Dono, é um homem branco e muito tranqüilo, sensível, educado e com uma elegância máscula, mas autoritário e dominador.   Ana cometera alguns erros recentemente e ele estava meio aborrecido com ela.   Mandou que ela o encontrasse em endereço desconhecido por ela, que fosse preparada para ficar dois dias com ele e que ela deveria chegar no endereço as vinte horas pontualmente.

    Ana se informou e soube que levaria cerca de uma hora para chegar até o local, mas errou nos cálculos e mesmo saindo mais cedo estava muito em cima da hora, chegou a uma pracinha erma e descobriu que teria que caminhar por uma estrada de terra e sem iluminação, não via ninguém na rua naquela noite sem luar, seu coração batia forte por causa de seu enorme medo de escuro, a estrada ladeada de mato, ao longe ela mal avistava uma luzinha fraca e pensou: “Deve ser lá”, os sons de sapos coaxando, misturado a outros sons difusos, faz suas pernas tremerem de pavor, desesperada com a hora e com o local, ela tenta andar o mais depressa possível, pois sabe que seu Dono não admite falhas; e atraso lhe custaria castigos, mas suas pernas pareciam quase não sair do lugar.   Finalmente, depois de minutos que pareciam horas, ela chegou a casa e verificou que era mesmo ali, estava 15 minutos atrasada, entrou para esperá-lo como fora determinado por ele, mas no escuro ela percebeu seu perfume, percebeu seu vulto na penumbra e pensou em se dirigir a ele, mas ele mandou que ficasse onde estava, a luz acende e ela se assusta, pois ele continuava no mesmo lugar, então percebe a presença de uma outra mulher, que se senta próxima a ele.   Ele então diz pra ela por sua bolsa no aparador em seguida diz: _Voce sabe que será castigada pelo atraso e pelos erros cometidos recentemente, não é cadela?    Tremendo e sentindo o rosto arder de vergonha da moça, ela diz que sim, sabe.   Então ele diz: _Calada, tire toda a tua roupa, vagabunda!  Ela obedece, quase chorando e com inúmeras perguntas lhe rondando os pensamentos a respeito da mulher, quando ouve ele assobiar, coisa que ela detesta, mas sabe o que quer dizer, então se põe de quatro e caminha como cadela na direção do Dono até ficar aos seus pés; ele que continua sentado, segura seus cabelos puxando sua cabeça para trás, e a beija com volúpia e desejo, para logo a seguir dar alguns tapas no rosto de Ana, xingando-a e tornando a beijá-la.   Depois diz: _Esta aqui é Bia, uma amiga que convidei para ficar conosco e conhecer minha cadelinha.   Ana olha para Bia e sorri, sem saber se já podia falar alguma coisa.    Então ele continua: _Mas agora você precisa receber seus castigos...   Cumprimente a Bia e vire sua bunda para cá que tenho algo novo para seu cu.   Não ouse ficar em duas patas, vadia!
    A cada coisa que ele dizia na frente da moça, ela ficava ainda mais constrangida, mas disse ‘olá’ a Bia e virou-se, nesta hora foi impossível conter as lágrimas, em sua frente viu passar uma coleira diferente das outras que usara até agora, está é larga e grossa, adornada e elos metálicos e com um cadeado que a impede de se livrar dela sozinha.   Recebe também a gag Ball em sua boca enquanto ouve seu Dono dizer que por enquanto ela não poderá falar, só ouvir e grunhir como cadela que é.   Enquanto isto ela fica pensando em Bia sem ousar olhar para trás, mas seu Dono segura seus cabelos e volta seu rosto para trás e então ela vê em sua outra mão, um plug vermelho com calda, o objeto lhe parece enorme e ela faz um aceno negativo enquanto com o olhar implora ao Dono que não o coloque nela, mas ele calmamente besunta seu cuzinho com gel e insere o plug, causando-lhe muita dor.   Então ele diz: _Vire-se de frente para teu Dono, puta!  Tenho algo para suas tetas, ela vê em suas mãos dois prendedores de papel de pressão preto e prata, ele os prende em seus bicos e põe pesos neles, põe uma guia em sua coleira e diz:   Agora vou te mostrar a casa, minha cadelinha e a Bia nos acompanhará.  
    Seu vexame era óbvio, mas Ana o seguia de quatro, guiada pela mão do Dono enquanto ele conversava com Bia sobre o BDSM, explicava-lhe coisas para saciar sua curiosidade, quando observou que Ana estava gozando pararam, ele sorria e olhava para Bia, como que feliz por aquela cena completar a explicação que ele dava a ela sobre o prazer que pode vir de onde não se imagina.   Mesmo assim diz:   _Vagabunda, não te dei autorização para gozar ainda, você está sendo castigada, como foi desobediente agora vai apanhar.  

Por Dorei Fobofílica