Depois de algum tempo, que a Ana parecera uma eternidade ele se levanta e chama as duas para o banheiro, lembrando a Ana de que ela é uma cadela, puxa-a novamente pela guia, e diz a Bia: _Agora você verá um Dono dando banho em sua cadelinha; e retira a coleira e o plug de sua cadela. Já no chuveiro, Luiz esfrega o corpo de Ana, que permanece de quatro, dando especial atenção a suas tetas, buceta e cuzinho, a excitação dela ressurge com furor, enquanto ele continua falando, ora com Ana, ora com Bia, tratando Ana agora como sua amada cadela e sempre esclarecendo as duvidas de Bia, que agora faz perguntas sem se importar com Ana que tem outros orgasmos; depois do banho ele a levanta, dizendo que agora ela pode ficar de pé, convida Bia para o banho; Bia entra e ele diz a Ana: _Venha dar banho no teu macho, minha putinha. Falando isto ele se volta para Bia e pergunta se ela quer que sua escrava lhe dê banho também, Bia recusa, embora intimamente tenha pensado em aceitar. Enquanto Ana o esfrega, ele sem cerimônia dá banho em Bia que aceita passivamente, ele sabe que é inevitável que as mãos de Ana esbarrem em Bia enquanto ela o esfrega. Depois do banho ele seca as duas e manda que ambas o sequem, depois diz que se vistam, para jantar, pois já pedira e não demoraria a chegar a refeição e que depois iriam os três dormir na única cama que havia na casa.
O dia começa a clarear e Luiz ao acordar percebe que Bia já está de pé, mas Ana dorme profundamente, provavelmente custara a adormecer e certamente estava exausta, pois não sente seu corpo ser acariciado por ele, então ele suspende seus pulsos e os prende na cabeceira da cama afastados com dois pares de algemas de couro e cadeado, descobre-a, chama Bia e se retiram, deixando a janela e a porta fechadas e a luz apagada. Na cozinha Bia prepara o café e aproveita para fazer perguntas que não fizera na presença de Ana, tomam um café simples quando ele ouve os gritos aflitos de Ana. Ele sorri, sabia que acordar presa e sozinha no escuro a deixaria apavorada, principalmente sem a ‘proteção’ hipotética que as colchas lhe dariam; sabe que não tem como ela se machucar presa como está, então a deixa gritando até que seu desespero a leve a implorar para ser tirada de lá, o que não demora a acontecer. Luiz a retira e a libera para ir ao banheiro fazer o asseio matinal e tomar banho, em seguida diz a Bia que faça nos cabelos de Ana uma maria-chiquinha, depois repõe a coleira, a gag Ball, o plug com cauda e as algemas, põe também prendedores de mamilos com pequenos pesos e um pequeno vibrador com controle dentro de sua xoxota, leva-a até a garagem e abre a porta do motorista, Ana que continua nua, avista dentro do carro no banco do carona, um transporte canino de plástico, com a grade aberta voltada para o lado do motorista, ela se volta na direção da casa e faz menção de voltar, mas ele a retêm e diz: _Cadela, não me aborreça, entre de quatro e de costas na casinha de cadela que comprei para você, quero que fiques de frente para a grade quando eu a fechar. Ela o olha com aflição, mas ele fecha o semblante, o que a faz obedecer. Feito isto ele tranca a porta e prende as algemas bem afastadas na parte inferior da grade. A seguir Luiz diz a Bia que entre e se acomode no banco de trás, pois irão à padaria que fica a alguns minutos da casa. Ele sabe que ela não poderia ser vista de dentro dos muros altos da casa e nem pelos vidros muito escuros do carro, mas ela sem se sentir segura de modo algum, tem o coração acelerado dentro do peito, além de não saber que intenção ele tem. O carro se desloca, ele liga o ar e o vibrador, apesar do clima já meio frio, ela o observa dirigir com expressão satisfeita, seus lábios mostram um leve sorriso quase irônico enquanto ele conversa com ambas placidamente, Ana começa a sentir frio e vontade de fazer xixi, mas não pode falar, seus bicos doem de tão rígidos que ficam com o frio e pelas presilhas com os pesos. Luiz dirige devagar e vai pelo caminho mais longo até a padaria mais distante, o que só aumenta o desespero de Ana que a despeito da humilhação e do incomodo imposto pela posição de quatro que ela não tinha como mudar, pelos pesos, a gag, o plug e o frio; estava excitada e sentindo o orgasmo vir, o que aconteceu algumas vezes e fez seu Dono comentar o quanto ela é vadia. Chegam à padaria e ele destranca a porta sem abri-la, o olhar de Ana implora pelo que ela só pode grunhir, mas ele dá um sorriso largo sem abrir a porta e manda que Bia vá comprar o que está na lista que ele estende a ela com o dinheiro junto. A moça vai, enquanto isto ele fica dizendo que está com muito calor e que deseja abrir a porta para se refrescar, Ana já toda babada agora chora muito, ele fecha a porta e diz a ela que ela está linda assim, digna de ser fotografada, diz que se acalme, pois ninguém a verá, que ele não a divide com ninguém, nem mesmo para ser vista e que ela já deveria saber disto. Ana tenta falar, já menos aflita, mas nada sai além de sons incompreensíveis. Bia retorna com os pães e uma sacola com algumas coisas, entra no carro e eles retornam a casa, novamente o ar é ligado e ele dirige tranquilamente, sem nenhuma pressa. Ao chegar a casa Ana está tremendo de frio, ele retira dela a coleira e as algemas, mantendo a gag e o plug e dá um banho muito quente nela, envolve-a em um roupão de banho e diz que vá preparar o café da manhã junto a Bia e o chamem quando estiver servido, ela faz o que ele diz, sempre nua enquanto Bia está a seu lado normalmente vestida, está louca para aproveitar estar sozinha com Bia e fazer algumas perguntas, mas a gag Ball a impede. Ao terminarem de servir a mesa, ambas se dirigem a ele e Bia anuncia que está servido; ele retira a gag e todos tomam o café normalmente, depois que as moças retiram a mesa e lavam a louça, Luiz retira a toalha de mesa e expõe uma pesada mesa retangular de madeira para seis cadeiras, manda que Ana encoste o quadril no centro da parte mais larga da mesa e se debruce sobre ela com as pernas afastadas, Bia se senta em uma cadeira e observa, ele põe tornozeleiras de couro como as algemas e prende os pés de Ana nos pés da mesa junto ao chão, na parte superior dos pés do lado oposto da mesa, ele prende as algemas, deixando-a com os braços esticados. Calmamente ele acarinha o dorso de Ana, apalpa e aperta suas nádegas, e de repente sua mão estala na bunda de Ana que solta um grito, as palmadas se repetem entre as carícias, Ana grita e pede que seu Dono pare, mas ele a ignora e agora começa a açoitá-la com um chicote, deixando marcas longilíneas em suas costas, nádegas e coxas. Luiz sorri levemente ao observar que Bia está impressionada, mas com os olhos fixos na cena, enquanto Ana chora e pede que ele pare. Luiz para por um momento e chama Bia que se coloca ao lado dele atrás de Ana, então ele mostra em silencio a Bia a excitação evidente de Ana que apesar de chorar, gritar e gemer, está quase gozando, ele então continua o açoite e logo começam os orgasmos de Ana, depois de alguns orgasmos ele volta a açoitar com muito mais força e ela implora a ele que pare, é o que ele esperava, então diz a ela: _Implore, cadela, implore pra ter o pau do teu macho dentro do teu cuzinho! Dito isto ele volta a açoitar com força, pra ouvir de imediato o pedido de Ana: _Por favor, meu Dono, use o meu cuzinho pra o teu prazer, eu imploro! Luiz sorri satisfeito com a rapidez com que ela obedece, puxa o plug e penetra o ânus de Ana de uma só vez, fazendo-a urrar de dor jogando a cabeça para trás, ele então segura seus cabelos e a possui selvagemmente, arrancando gemidos e gritos de prazer em meio a outros orgasmos e palavras de êxtase total. Luiz se esquecera de Bia e agora só sente as contrações do cuzinho de sua escrava, agora mais escrava do que nunca, seu deleite é explícito e ele goza abundantemente dentro de dela; exausto ele se debruça sobre o corpo da escrava e só então percebe Bia completamente nua se tocando e gozando. Ele então sai de dentro de Ana e chama por Bia, quando ela chega junto a ele, ele coloca-a sentada sobre a mesa, senta-se em uma cadeira entre as pernas da moça e sorve o sexo dela, que se deixa cair para trás de prazer, enquanto suga Bia, aperta o grelo de Ana que está ao lado ainda amarrada e com seu sêmen escorrendo pelas pernas, as duas tem orgasmos quase simultâneos, exausto Luiz manda que Bia solte as amarras de Ana e vão para o banho, desta vez ele cuida de ambas com carinho e seus carinhos são retribuídos, depois disto vão para cama descansar um pouco antes do almoço.
Por: Dorei Fobofílica.