"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade" (Carlos Drummond de Andrade)

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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

A amiga do Dono (2ª parte)




A amiga do Dono (2ª parte)


    Luiz volta a se sentar onde estava inicialmente, indica a Bia que se sente a seu lado, manda Ana ficar de costas com a bunda de frente para ele e encostar o rosto no chão com os braços esticados e afastados de modo a ficar bem empinada para receber as chibatadas...    Luiz olha indiretamente para Bia e percebe que ela está perturbada com as cenas que vê, sua libido é visível e ele sorri por dentro, as coisas, afinal, estão saindo dentro do esperado por ele.   Bia respira sofregamente com suas emoções exaltadas e Ana sente que seu Dono introduziu algo dentro de sua vagina, ele liga e ela percebe que se trata de um de seus vibradores pequenos que fora engolido por sua buceta e que agora se agita freneticamente dentro dela, a mão de Luiz passeia em suas ancas e ela fica excitada, seus bicos doem fazendo a excitação crescer, quando ela sente o primeiro estalar da palmatória em sua bunda, ela se encolhe e tenta se projetar para frente, mas é repreendida por Luiz, voltando assim a posição inicial, quando sente várias outras investidas em sua carne que arde, ela solta grunhidos indecifráveis enquanto a saliva escorre sem que ela possa impedir, os dedos de seu Dono passeia em seu grelo e ele brinca com o plug puxando pelo rabo sem retirar, apenas para fazer pressão, volta a sovar a bunda de Ana agora com as mãos e ela volta a gozar nitidamente, para espanto de Bia, que assiste a tudo de boca aberta e sem se dar conta, suas pernas já estão se afastando lentamente.   Ana chora, baba e goza várias vezes, Luiz a vira de frente, faz com que ela fique ajoelhada e retira a gag Ball, ainda mais surpresa Bia fica ao ouvir Ana agradecer com voz de apaixonada a tudo ao que lhe fora imposto, Ana, que agora parece não se dar mais conta da presença de Bia, diz a Luiz: _Obrigada, meu amado Dono, por me castigar me mostrando que preciso sempre estar aos teus pés como tua puta e escrava, sempre pronta para servi-lo, obrigada pelo gozos que me permites ter!   

    Quanto mais Bia vê e ouve, menos pode crer e mais fica excitada, sem se dar conta de que sua mão acaricia suavemente a própria vagina, ela vê Ana pedir para chupar a pica de Luiz, de repente Bia sente inveja de Ana sem entender por que...    Luiz abre sua calça e deixa sair seu pau intumescido que enfia na boca de Ana, puxando-a pelos cabelos enquanto olha para Bia com expressão de tesão, mostrando o quanto está sentindo prazer com a boca de Ana...   

    Percebendo a expressão de dor no rosto de Ana, ele liberta suas tetas da tortura sofrida até agora, soltando os pesos e os prendedores de seus bicos, novamente ela agradece e então volta a notar a presença de Bia, seu rosto volta a corar, notando isto, Luiz retira o vibrador de Ana e ordena que ela vá para a cama e espere por ele toda exposta, ela vai se levantando para se dirigir ao quarto, quando sente os cabelos puxados para baixo de forma abrupta e recebe mais tapas em seu rosto enquanto é repreendida e lembrada de que cadela anda de quatro e é como ela deve se dirigir ao quarto, os olhos dela deixam escapar novas lágrimas, seu constrangimento diante de Bia é nítido, no entanto ela acata passivamente as ordens do Dono sem nenhum questionamento.    Chegando ao quarto ela se deita e faz o que lhe fora ordenado, do quarto ela pode ouvir que Bia e Luiz conversam, ela parece perguntar coisas e ele a lhe explicar, mas ela não consegue entender o que falam devido a distancia...    Algum tempo depois eles entram juntos no quarto e ela esta deitada segurando as pernas afastadas como uma rameira a espera do macho, não satisfeito com isto, seu Dono a manda por os dedos de ambas as mãos dentro da xoxota e expor seu interior e em seguida implorar para ter seu grelo sugado.     Nesta hora as duas moças ficam rubras, mas sem retrucar Ana obedece, Luiz aprecia a cena por uns instante, agora Ana torna a repetir o pedido por si mesma, está louca de vontade de ter seu grelo na boca quente e úmida de seu Dono, ele não se faz de rogado e a atende, enquanto chupa Ana, nota que Bia enlouquece, agora já meio descomposta se tocando por cima da roupa...   Ana goza copiosamente na boca de seu Amo, em alguns momentos ela procura sorver seu pau, sua tara é crescente, efeito incompreensível para ela, causado pelo constrangimento e muito mais conhecido pelos castigos e carícias de seu Dono.   Luiz agora a penetra com paixão, seu amor é expressado agora em carinhos e palavras, apesar de estar fudendo Ana selvagemmente.   Mesmo nesta hora, ele tem domínio e conhecimento da situação das duas mulheres, observa o desejo desesperado de Bia e diz a ela que ela pode ficar a vontade e se despir se desejar, que pode se aproximar para ver mais de perto.   Bia sorri para ele, sente nele cumplicidade, vê que Ana não a recriminaria, nem caberia ali, então ela se despe, chega mais perto e continua se tocando.   Enquanto Luiz fode Ana, aperta os seios de Bia, que agora está ao alcance de suas mãos, a moça geme e tem orgasmos ainda tímidos.   Ao perceber o que acontece a excitação de Ana multiplica, ela vê seu Dono tendo domínio sobre duas mulheres, ainda que de forma diferente, uma da outra.    Luiz não intenciona possuir Bia, está apenas preparando algo para o futuro, com sutileza e tranqüilidade.    As duas mulheres se percebendo uma ao lado da outra, sem pudor.    Ele sente que seu gozo se aproxima, retira o pau da xoxota de Ana e goza em seu rosto, de repente o constrangimento dela reaparece e não passa despercebido por Luiz, que a manda colher e engolir parte do esperma, e a faz deixar o restante na face, enquanto isto ele volta a manipular Bia mais um pouco, ajudando-a a ter mais um orgasmo e depois diz a ela que se sente ao lado dele para olhar a cara de sua puta, cheia de seu gozo.   Ele sabe que estas palavras vão mexer com os sentimentos de Ana e continua, mandando que ela beije seus pés e agradeça pelo gozo deixado em seu rosto, pelos gozos que lhe foram proporcionados; e que deixe Bia ver mais de perto como deve ficar a cara de uma vagabunda, cadela e vadia como ela, apesar do vexame crescente, o constrangimento a excita a ponto de ela ter outro orgasmo.


Por: Dorei Fobofílica.




Um comentário:

Conde Vlad disse...

Beeeeeeeeeeeeeeeeem Submissa. rsrs... Bom demais, estou aprendendo cada vez mais como lidar com uma cadelinha. rsrs...

Mas tarde leio a terceira parte.

Beijos do Conde.