"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade" (Carlos Drummond de Andrade)

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sábado, 12 de fevereiro de 2011

A amiga do Dono (1ª parte)



A amiga do Dono (1ª parte)


   Ana é uma mulher bela, morena, é submissa.   Luiz, seu Dono, é um homem branco e muito tranqüilo, sensível, educado e com uma elegância máscula, mas autoritário e dominador.   Ana cometera alguns erros recentemente e ele estava meio aborrecido com ela.   Mandou que ela o encontrasse em endereço desconhecido por ela, que fosse preparada para ficar dois dias com ele e que ela deveria chegar no endereço as vinte horas pontualmente.

    Ana se informou e soube que levaria cerca de uma hora para chegar até o local, mas errou nos cálculos e mesmo saindo mais cedo estava muito em cima da hora, chegou a uma pracinha erma e descobriu que teria que caminhar por uma estrada de terra e sem iluminação, não via ninguém na rua naquela noite sem luar, seu coração batia forte por causa de seu enorme medo de escuro, a estrada ladeada de mato, ao longe ela mal avistava uma luzinha fraca e pensou: “Deve ser lá”, os sons de sapos coaxando, misturado a outros sons difusos, faz suas pernas tremerem de pavor, desesperada com a hora e com o local, ela tenta andar o mais depressa possível, pois sabe que seu Dono não admite falhas; e atraso lhe custaria castigos, mas suas pernas pareciam quase não sair do lugar.   Finalmente, depois de minutos que pareciam horas, ela chegou a casa e verificou que era mesmo ali, estava 15 minutos atrasada, entrou para esperá-lo como fora determinado por ele, mas no escuro ela percebeu seu perfume, percebeu seu vulto na penumbra e pensou em se dirigir a ele, mas ele mandou que ficasse onde estava, a luz acende e ela se assusta, pois ele continuava no mesmo lugar, então percebe a presença de uma outra mulher, que se senta próxima a ele.   Ele então diz pra ela por sua bolsa no aparador em seguida diz: _Voce sabe que será castigada pelo atraso e pelos erros cometidos recentemente, não é cadela?    Tremendo e sentindo o rosto arder de vergonha da moça, ela diz que sim, sabe.   Então ele diz: _Calada, tire toda a tua roupa, vagabunda!  Ela obedece, quase chorando e com inúmeras perguntas lhe rondando os pensamentos a respeito da mulher, quando ouve ele assobiar, coisa que ela detesta, mas sabe o que quer dizer, então se põe de quatro e caminha como cadela na direção do Dono até ficar aos seus pés; ele que continua sentado, segura seus cabelos puxando sua cabeça para trás, e a beija com volúpia e desejo, para logo a seguir dar alguns tapas no rosto de Ana, xingando-a e tornando a beijá-la.   Depois diz: _Esta aqui é Bia, uma amiga que convidei para ficar conosco e conhecer minha cadelinha.   Ana olha para Bia e sorri, sem saber se já podia falar alguma coisa.    Então ele continua: _Mas agora você precisa receber seus castigos...   Cumprimente a Bia e vire sua bunda para cá que tenho algo novo para seu cu.   Não ouse ficar em duas patas, vadia!
    A cada coisa que ele dizia na frente da moça, ela ficava ainda mais constrangida, mas disse ‘olá’ a Bia e virou-se, nesta hora foi impossível conter as lágrimas, em sua frente viu passar uma coleira diferente das outras que usara até agora, está é larga e grossa, adornada e elos metálicos e com um cadeado que a impede de se livrar dela sozinha.   Recebe também a gag Ball em sua boca enquanto ouve seu Dono dizer que por enquanto ela não poderá falar, só ouvir e grunhir como cadela que é.   Enquanto isto ela fica pensando em Bia sem ousar olhar para trás, mas seu Dono segura seus cabelos e volta seu rosto para trás e então ela vê em sua outra mão, um plug vermelho com calda, o objeto lhe parece enorme e ela faz um aceno negativo enquanto com o olhar implora ao Dono que não o coloque nela, mas ele calmamente besunta seu cuzinho com gel e insere o plug, causando-lhe muita dor.   Então ele diz: _Vire-se de frente para teu Dono, puta!  Tenho algo para suas tetas, ela vê em suas mãos dois prendedores de papel de pressão preto e prata, ele os prende em seus bicos e põe pesos neles, põe uma guia em sua coleira e diz:   Agora vou te mostrar a casa, minha cadelinha e a Bia nos acompanhará.  
    Seu vexame era óbvio, mas Ana o seguia de quatro, guiada pela mão do Dono enquanto ele conversava com Bia sobre o BDSM, explicava-lhe coisas para saciar sua curiosidade, quando observou que Ana estava gozando pararam, ele sorria e olhava para Bia, como que feliz por aquela cena completar a explicação que ele dava a ela sobre o prazer que pode vir de onde não se imagina.   Mesmo assim diz:   _Vagabunda, não te dei autorização para gozar ainda, você está sendo castigada, como foi desobediente agora vai apanhar.  

Por Dorei Fobofílica



2 comentários:

Piment29 disse...

Nossa que lindo seu Blog ... Amei mesmo, me encanto a cada dia que passa com o mundo do BDSM ... Levei seu Link comigo também ... Bjus Apimentados ... =)

Conde Vlad disse...

Uiiiiiiiii... Eu lembro de ter lido este conto lá no convento. Mas relendo ele conseguí sentir o mesmo sentimento de curiosidade e tesão da primeira vez. E agora eu tô lendo e imaginando muitas coisas. rsrs...

Vou ler a segunda parte com calma. rsrs. Não agora. rsrs...
Beijos do Conde.