"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade" (Carlos Drummond de Andrade)

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domingo, 27 de março de 2011

A amiga do Dono (4ª parte)



A amiga do Dono (4ª parte)


    Depois de descansar, ele se senta na beira da cama e diz a Ana que apanhe sua pasta, de dentro dela tira um pacote que abre revelando uma cordinha fina cor de rosa, com ela ele faz um shibari em Ana, passando entre suas pernas, subindo pelo abdômen separando-se para passar para trás por cima de seus ombros e tornando a juntar-se em suas costas, encontrando a alça de partida no cócci de Ana para tornar a se separarem zig zagueando pelas laterais até a altura dos seios, onde fazem um ir e vir por cima e por baixo dos seios, assim como nas laterais e entre eles, comprimindo-os; enquanto faz o shibari ele brinca com o corpo de Ana, provocando sua excitação nos mamilos e pressionando o nó que ficou sobre o clitóris.    Um outro embrulho ele estende a Ana e diz a ela que é um vestido e que ela deve vesti-lo, trata-se de um modelo chinês com gola em pé em tecido negro com estampas orientas, tecido e modelo tornam imperceptível o shibari sob ele.    Em seguida vira-a de costas e empurra seu tronco para frente, põe em seu ânus o plug com uma pequena cauda e certifica-se de que está seguro puxando-o para forçá-lo, mas ainda assim ajusta as cordas sobre suas abas.     Feito isto ele contorna o pescoço da moça com uma gargantilha no formato de coleira em pérolas que fica muito bem ajustada, quase apertada.    Por si mesma Bia já estava arrumada, como se soubesse de algo, ele então se veste e diz que vão almoçar fora, mas antes passarão em um lugar.   Ana diz que precisa de uma calcinha, mas ele diz que ela não precisa de nada e que se apresse a sair.    No caminho ela pergunta a ele onde irão antes, mas ele não responde.    Logo chegam a um shopping, sobem ao ultimo piso e ele indica que as moças entrem em uma loja de piercing, lá dentro uma moça parecia já os aguardar, os conduz a um reservado depois de cumprimentá-los e indica uma maca, Luiz manda que Ana retire o vestido, como ela hesita, ele a olha com expressão fechada, com o rosto queimando ela se despe, para fazer Helô, a lojista, exclamar com admiração sobre a beleza do shibari.      Ana se deita na maca envolta apenas em cordas, com a “gargantilha” e plugada, e Luiz prende seus braços e pernas nas laterais da maca com braceletes fornecidos por Helô, ele ajunta os cabelos dela num rabo de cavalo e prende-os na parte superior da maca, em seguida coloca-lhe uma venda e uma gag Ball, ela nesta altura está desesperada, sem saber o que será feito nela, mas sabe que algo será feito; então começa a sentir seus mamilos sendo manipulados e pela conversa entende que algo será feito neles, quando ouve Helô perguntar a ele: _Voce quer com ou sem dor?   Ao que ele se volta para Ana e pergunta: _Minha amada cadelinha, você quer com ou sem dor?    Ana solta grunhidos obviamente desesperados, se contorce se é que isto é possível, seus grunhidos parecem implorar para que ele não permita que seja com dor, mas ouve Luiz responder a Helô: _Ela prefere com dor e eu também.    Ouvindo isto Ana solta um grito abafado pela gag, mas é sumariamente ignorada e ouve-o recomendar que ela fique quieta para não sair nada errado.   Dito isto algo toca um de seus mamilos e a seguir ouve-se um estalo seguido de um urro de Ana; suas lágrimas escorrem nos cantos dos olhos a despeito da venda, o mesmo se repete com o outro mamilo, tudo se segue de um ardor e um forte cheiro de éter, depois ela percebe que todos saem do ambiente e a porta se fecha, ela é deixada ali, sozinha, presa, amordaçada e vendada, sem falar da dor e de sentir um peso em seus bicos.    

     Depois de um tempo que ela não pode precisar, mas que lhe pareceram uma eternidade, todos retornam e a voz de Helô diz: _está perfeito, ela parece que vai cicatrizar bem rápido.   Luiz retira dela a venda, a mordaça, solta as amarras e diz que ela se vista outra vez, antes de se vestir ela olha seus mamilos e neles vê presas duas argolas, cada qual tem pendente um pequeno sininho, ela até acha-as bonitas, mas está se sentindo mesmo um objeto de seu Dono, pois ele sabe como fazê-la sentir-se exatamente deste jeito quando quer, uma escrava no mais forte sentido da palavra.
     Luiz se despede de Helô e os três se encaminham para o estacionamento, a cada passo que Ana dá ouve os sinos e sente seu corpo sendo pressionado pelas cordas, seu clitóris comprimido pelo nó que se movimenta para cima e para baixo a cada passo e os pesos em forma de sino agitando seus bicos, apesar de doloridos, a estão deixando louca de tesão, suas contrações comprimem o plug em seu cuzinho e ela se sente o tempo todo próxima de ter um orgasmo, percebendo-a ele para diante de uma vitrine abraçando-a e sussurra loucuras em seus ouvidos, fazendo-a gozar, depois continuam a caminhar.  

Por: Dorei Fobofílica




Um comentário:

Conde Vlad disse...

Sininhos nos seios. KKKKKKKKKKK Andando no Shopping. Noooooooooooossa... eu queria ver isso. rsrs... Bia deve ter ficado maravilhada/espantada. rsrs...

Beijos do Conde.