Luiz deitou-a na cama, ela agora portava apenas a coleira, pois ele a havia liberado dos pesos durante o banho. Beijou-a com paixão, afagou-lhe os cabelos, bolinou-a deixando-a excitada de novo, então se levantou e olhou-a a certa distância e disse-lhe:
_Val, agora quero se abra, que me mostre tua xoxota como uma vadia e se toque para mim, me peça para chupar sua bocetinha e depois do teu gozo, peça para chupar meu pau.
Ela o olha, está ruborizada, seus olhos logo se desviam dele e toda encolhida ela diz:
_Não, Sr. Luiz, por favor, não posso fazer isto, eu não conseguiria. Por favor, não peça isto.
_Val, minha bela serva, você é livre para se levantar e sair, a porta está destrancada e você pode sair a hora que quiser, mas saibas que se sair não vais voltar, a escolha é tua, porém, para ficar terás que fazer TUDO o que eu quiser que faças. Decida agora! Faça ou vá!
O coração de Luiz bate forte, apesar da aparência serena, ele teme que ela se vá, esperou este momento por meses sem poder falar de sua paixão por ela. Ele pressente que ela não lhe é indiferente, muito pelo contrário; mas quanto?
Então, com os olhos marejados, sem olhar para ele, ela lentamente afasta as pernas, desliza as mãos pelos poucos pêlos pubianos e delicadamente afasta os lábios vaginais, permanecendo por alguns segundos para em seguida começar movimentos suaves com seus dedos em seu clitóris. Aliviado e feliz ele sorri com expressão de vitória que ela não pôde ver devido a ter cerrado os olhos. Ela quase se esquece da presença dele conforme a excitação cresce, mas o ouve sussurrar tão perto que o calor de seu hálito lhe aquele a face:
_Peça! Sem resistir, movida pela excitação ela balbucia:
_Me chupe. Ele argumenta que não é deste jeito, mas alucinada de desejo ela segura os cabelos dele e fala mais firme enquanto o conduz para sua vagina:
_Me chupe. Ele argumenta que não é deste jeito, mas alucinada de desejo ela segura os cabelos dele e fala mais firme enquanto o conduz para sua vagina:
_Me chupe! Então se lembra que deve ser um pedido e repete quase gritando:
_Me chupe, por favor!
Nem precisava mais, sua atitude já o havia convencido e ávido daquele sabor ele mergulha entre suas pernas e suga-a primeiro com força, desejo há muito contido, para então ser mais suave e passear a língua em seus lábios internos percorrendo de cima a baixo e mergulhá-la na fenda úmida.
Antes mesmo do gozo ela pede que ele fique sobre ela para que ela também possa prová-lo.
Ele já não se lembra de lhe cobrar que peça, mas a ouve repetir o desejo em forma de pedido. Sente o gozo dela logo que seu falo é engolido por aquela boca quente, mas ela continua a movimentar a pélvis mostrando que não está saciada.
Sua boca o suga com pouca habilidade, mas o desejo que ela mostra compensa sua inabilidade. Depois de alguns minutos ela tem outro orgasmo e então ele não consegue conter-se e enche a boquinha de Val com seu sêmen que ela deita fora, repentinamente assustada com aquilo.
Luiz já deitado ao lado dela, segurando a vontade de rir da atitude dela e mostrando uma expressão de contrariedade (o que não era verdade, ele podia compreendê-la), olha firme para ela e diz com certa aspereza:
_Valéria, não torne a repetir isto da próxima vez! Se você desperdiçar meu leite de novo, vai ter que recolher com a língua. Estamos entendidos? Ela, contendo sua surpresa, quase pavor, confusa, pergunta o que deve fazer. Nesta hora ele não consegue segurar o riso, dá uma gargalhada muito divertida, lembrando-se que ela sempre vivera naquela cidadezinha interiorana ele se recompõe e se desculpa afagando-lhe os cabelos para quebrar o constrangimento que ela mostrava; e abraçando-a ele fala com suavidade:
_Val, minha bela serva, você vai engolir tudo, é o que quero e o que você fará sem deixar escapar uma gota sequer.
_Mas isto se faz, Sr. Luiz? Ele a abraça forte e sorri sem que ela veja. _Claro minha bela, isto não é sujeira, muito ao contrário é mais limpo que nossas bocas.
_Mas isto se faz, Sr. Luiz? Ele a abraça forte e sorri sem que ela veja. _Claro minha bela, isto não é sujeira, muito ao contrário é mais limpo que nossas bocas.
Abraçados eles adormecem para se recuperarem para o que está por vir.
Dorei.