"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade" (Carlos Drummond de Andrade)

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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A amiga do Dono (3ª parte)



A amiga do Dono (3ªparte)


Depois de algum tempo, que a Ana parecera uma eternidade ele se levanta e chama as duas para o banheiro, lembrando a Ana de que ela é uma cadela, puxa-a novamente pela guia, e diz a Bia: _Agora você verá um Dono dando banho em sua cadelinha; e retira a coleira e o plug de sua cadela.   Já no chuveiro, Luiz esfrega o corpo de Ana, que permanece de quatro, dando especial atenção a suas tetas, buceta e cuzinho, a excitação dela ressurge com furor, enquanto ele continua falando, ora com Ana, ora com Bia, tratando Ana agora como sua amada cadela e sempre esclarecendo as duvidas de Bia, que agora faz perguntas sem se importar com Ana que tem outros orgasmos; depois do banho ele a levanta, dizendo que agora ela pode ficar de pé, convida Bia para o banho; Bia entra e ele diz a Ana: _Venha dar banho no teu macho, minha putinha.   Falando isto ele se volta para Bia e pergunta se ela quer que sua escrava lhe dê banho também, Bia recusa, embora intimamente tenha pensado em aceitar.   Enquanto Ana o esfrega, ele sem cerimônia dá banho em Bia que aceita passivamente, ele sabe que é inevitável que as mãos de Ana esbarrem em Bia enquanto ela o esfrega.   Depois do banho ele seca as duas e manda que ambas o sequem, depois diz que se vistam, para jantar, pois já pedira e não demoraria a chegar a refeição e que depois iriam os três dormir na única cama que havia na casa.

    O dia começa a clarear e Luiz ao acordar percebe que Bia já está de pé, mas Ana dorme profundamente, provavelmente custara a adormecer e certamente estava exausta, pois não sente seu corpo ser acariciado por ele, então ele suspende seus pulsos e os prende na cabeceira da cama afastados com dois pares de algemas de couro e cadeado, descobre-a, chama Bia e se retiram, deixando a janela e a porta fechadas e a luz apagada.   Na cozinha Bia prepara o café e aproveita para fazer perguntas que não fizera na presença de Ana, tomam um café simples quando ele ouve os gritos aflitos de Ana.   Ele sorri, sabia que acordar presa e sozinha no escuro a deixaria apavorada, principalmente sem a ‘proteção’ hipotética que as colchas lhe dariam; sabe que não tem como ela se machucar presa como está, então a deixa gritando até que seu desespero a leve a implorar para ser tirada de lá, o que não demora a acontecer.     Luiz a retira e a libera para ir ao banheiro fazer o asseio matinal e tomar banho, em seguida diz a Bia que faça nos cabelos de Ana uma maria-chiquinha, depois repõe a coleira, a gag Ball, o plug com cauda e as algemas, põe também prendedores de mamilos com pequenos pesos e um pequeno vibrador com controle dentro de sua xoxota, leva-a até a garagem e abre a porta do motorista, Ana que continua nua, avista dentro do carro no banco do carona, um transporte canino de plástico, com a grade aberta voltada para o lado do motorista, ela se volta na direção da casa e faz menção de voltar, mas ele a retêm e diz:   _Cadela, não me aborreça, entre de quatro e de costas na casinha de cadela que comprei para você, quero que fiques de frente para a grade quando eu a fechar.   Ela o olha com aflição, mas ele fecha o semblante, o que a faz obedecer.   Feito isto ele tranca a porta e prende as algemas bem afastadas na parte inferior da grade.    A seguir Luiz diz a Bia que entre e se acomode no banco de trás, pois irão à padaria que fica a alguns minutos da casa.    Ele sabe que ela não poderia ser vista de dentro dos muros altos da casa e nem pelos vidros muito escuros do carro, mas ela sem se sentir segura de modo algum, tem o coração acelerado dentro do peito, além de não saber que intenção ele tem.    O carro se desloca, ele liga o ar e o vibrador, apesar do clima já meio frio, ela o observa dirigir com expressão satisfeita, seus lábios mostram um leve sorriso quase irônico enquanto ele conversa com ambas placidamente, Ana começa a sentir frio e vontade de fazer xixi, mas não pode falar, seus bicos doem de tão rígidos que ficam com o frio e pelas presilhas com os pesos.  Luiz dirige devagar e vai pelo caminho mais longo até a padaria mais distante, o que só aumenta o desespero de Ana que a despeito da humilhação e do incomodo imposto pela posição de quatro que ela não tinha como mudar, pelos pesos, a gag, o plug e o frio; estava excitada e sentindo o orgasmo vir, o que aconteceu algumas vezes e fez seu Dono comentar o quanto ela é vadia.   Chegam à padaria e ele destranca a porta sem abri-la, o olhar de Ana implora pelo que ela só pode grunhir, mas ele dá um sorriso largo sem abrir a porta e manda que Bia vá comprar o que está na lista que ele estende a ela com o dinheiro junto.    A moça vai, enquanto isto ele fica dizendo que está com muito calor e que deseja abrir a porta para se refrescar, Ana já toda babada agora chora muito, ele fecha a porta e diz a ela que ela está linda assim, digna de ser fotografada, diz que se acalme, pois ninguém a verá, que ele não a divide com ninguém, nem mesmo para ser vista e que ela já deveria saber disto.    Ana tenta falar, já menos aflita, mas nada sai além de sons incompreensíveis.     Bia retorna com os pães e uma sacola com algumas coisas, entra no carro e eles retornam a casa, novamente o ar é ligado e ele dirige tranquilamente, sem nenhuma pressa.     Ao chegar a casa Ana está tremendo de frio, ele retira dela a coleira e as algemas, mantendo a gag e o plug e dá um banho muito quente nela, envolve-a em um roupão de banho e diz que vá preparar o café da manhã junto a Bia e o chamem quando estiver servido, ela faz o que ele diz, sempre nua enquanto Bia está a seu lado normalmente vestida, está louca para aproveitar estar sozinha com Bia e fazer algumas perguntas, mas a gag Ball a impede.    Ao terminarem de servir a mesa, ambas se dirigem a ele e Bia anuncia que está servido; ele retira a gag e todos tomam o café normalmente, depois que as moças retiram a mesa e lavam a louça, Luiz retira a toalha de mesa e expõe uma pesada mesa retangular de madeira para seis cadeiras, manda que Ana encoste o quadril no centro da parte mais larga da mesa e se debruce sobre ela com as pernas afastadas, Bia se senta em uma cadeira e observa, ele põe tornozeleiras de couro como as algemas e prende os pés de Ana nos pés da mesa junto ao chão, na parte superior dos pés do lado oposto da mesa, ele prende as algemas, deixando-a com os braços esticados.    Calmamente ele acarinha o dorso de Ana, apalpa e aperta suas nádegas, e de repente sua mão estala na bunda de Ana que solta um grito, as palmadas se repetem entre as carícias, Ana grita e pede que seu Dono pare, mas ele a ignora e agora começa a açoitá-la com um chicote, deixando marcas longilíneas em suas costas, nádegas e coxas.    Luiz sorri levemente ao observar que Bia está impressionada, mas com os olhos fixos na cena, enquanto Ana chora e pede que ele pare.    Luiz para por um momento e chama Bia que se coloca ao lado dele atrás de Ana, então ele mostra em silencio a Bia a excitação evidente de Ana que apesar de chorar, gritar e gemer, está quase gozando, ele então continua o açoite e logo começam os orgasmos de Ana, depois de alguns orgasmos ele volta a açoitar com muito mais força e ela implora a ele que pare, é o que ele esperava, então diz a ela: _Implore, cadela, implore pra ter o pau do teu macho dentro do teu cuzinho!    Dito isto ele volta a açoitar com força, pra ouvir de imediato o pedido de Ana: _Por favor, meu Dono, use o meu cuzinho pra o teu prazer, eu imploro!    Luiz sorri satisfeito com a rapidez com que ela obedece, puxa o plug e penetra o ânus de Ana de uma só vez, fazendo-a urrar de dor jogando a cabeça para trás, ele então segura seus cabelos e a possui selvagemmente, arrancando gemidos e gritos de prazer em meio a outros orgasmos e palavras de êxtase total.   Luiz se esquecera de Bia e agora só sente as contrações do cuzinho de sua escrava, agora mais escrava do que nunca, seu deleite é explícito e ele goza abundantemente dentro de dela; exausto ele se debruça sobre o corpo da escrava e só então percebe Bia completamente nua se tocando e gozando.    Ele então sai de dentro de Ana e chama por Bia, quando ela chega junto a ele, ele coloca-a sentada sobre a mesa, senta-se em uma cadeira entre as pernas da moça e sorve o sexo dela, que se deixa cair para trás de prazer, enquanto suga Bia, aperta o grelo de Ana que está ao lado ainda amarrada e com seu sêmen escorrendo pelas pernas, as duas tem orgasmos quase simultâneos, exausto Luiz manda que Bia solte as amarras de Ana e vão para o banho, desta vez ele cuida de ambas com carinho e seus carinhos são retribuídos, depois disto vão para cama descansar um pouco antes do almoço.


  


Por: Dorei Fobofílica.  

8 comentários:

Piment29 disse...

Minha linda achei ótimo seu conto ... Deixei um presentinho em meu Blog pra você ... Bjus Apimentados ... =)

princess kitty disse...

Dorei linda!!!

Vi esse teu outro blog hoje e miauapaixonei!!!!

Miau miau miau!

Te perseguindo aqui tbm rsrs

Miaubeijocas =^.^=

Ange Sauvage disse...

Oi lindaaaaaaaaa.... passei por aqui. Menina, essa foto ai em baixo me deixa com água na boca..rsrs. bjs

Augusto Branco disse...

SER MULHER

Ah, ser mulher!

Ser mulher é ver o mundo com doçura,
É admirar a beleza da vida com romantismo.
É desejar o indesejável.
É buscar o impossível.

O poder de uma mulher está em seu instinto
Porque a mulher tem o dom de ter um filho,
E cuidar de vários outros filhos que não são seus.

Ah, as mulheres!
Ainda que sensíveis
Mulheres conseguem ser extremamente fortes
Mesmo quando todos pensam que não há mais forças.

Mulheres cuidam de feridas e feridos
E sabem que um beijo e um abraço
Podem salvar uma vida,
Ou curar um coração partido.

Mulheres são vaidosas,
Mas não deixam que suas vaidades
Suplantem seus ideais.

Muitas mulheres mudaram o rumo
E a história da humanidade
Transformando o mundo
Em um lugar melhor.

A mulher tem a graça de tornar a vida alegre e colorida,
E ela pode fazer tudo isto quantas vezes quiser
Ser mulher é gostar de ser mulher
E ser indiscutivelmente feliz
E orgulhosa por isso.

- Brunna Paese -

Piment29 disse...

Minha linda, cadê você ?? Sentimos sua falta ... E quando voltar passa em meu Blog que tem um Selo pra ti .. Bjus Apimentados ... =)

Criss kelly disse...

Vim agradecer a sua visitinha, e o carinho de estar seguindo-me, ja me tornei sua seguidora, e levei seu link comigo!

Beijosssssssss

Criss kelly disse...

Passando pra desejar um bom fds pra vc!!!


Beijosssssssss

Conde Vlad disse...

Forte e Intenso.

Adorei a parte que botou de quatro na mesa e começou o açoite. rsrs... E a reação de Bia também foi primorosa, bem humana, ao mesmo tempo sádica também, pois ver aquela agonia toda e ainda sentir tesão, é sadísmo puro.

Agora as duas estão envoltas pelo Dono. Vamos ver como se desenrola isso no 4º Capítulo. rsrs..

Beijos do Conde.